Tamén encotramos algunhas crónicas como:
- A Janela Fingida (1975).
- O Homem no Arame (1979).
- Este Tempo (1991).
A aparente simplicidade da linguagem de Maria Judite de Carvalho não pode deixar de ser perturbadora. Uma linguagem pouco ornamentada, essencial, depurada, torna-se o lugar da interrogação do real, questionando-o, inscrevendo assim já a mudança neste tempo.
No blog da Biblioteca Municipal de Grândola pódese ver un extracto da súa obtra Este tempo.